por Gustavo Lopes.
No início dos anos 80 o mundo estava em erupção. Depois de um período morno, a Guerra Fria “esquenta” com a eleição de Ronald Reagan, nos EUA. Guerras eclodem em toda parte. A América Central é palco de inúmeras guerrilhas. No sul do continente, Argentina e Grã-Bretanha lutam pelo controle das Malvinas. No Oriente Médio, o Iraque, com o apoio americano, entra em guerra com o vizinho Irã. A então URSS mantém sua ofensiva no Afeganistão. Israel invade o Líbano. Muitas nações africanas ainda lutavam por sua independência. Em Roma, o Papa João Paulo II é baleado em plena Praça São Pedro. O mundo era um grande faroeste.
No cinema, filmes como E.T., Guerra nas Estrelas, Carruagens de Fogo e Indiana Jones levavam multidões às salas de exibição e “alienavam” a sociedade. O pop surgia com força e Michael Jackson lançava Thriller, que seria o disco mais vendido de todos os tempos. Artistas como Diana Ross, Stevie Wonder e Lionel Richie ocupavam o topo das paradas. Mas com tanta coisa acontecendo no mundo, havia terreno fértil para a música de protesto e o movimento punk ganhava cada vez mais fãs e adeptos.
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