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1º PARTE
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sexta-feira, 26 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Baile de Integração
3º Baile de Danças Circulares faz desconhecidos darem as mãos e proporciona um mosaico cultural
Tá certo.... o final de todo baile é o silêncio. Mas o desse baile foi diferente. Não foi somente a música que acabou. Era um silêncio diferente, daqueles que faz a gente olhar para dentro, refletir. Vamos rodar a roda do tempo... antes do fim... vamos ao começo.
Findou que num sábado1 à noite, entre opções culturais noturnas de Aracaju – é possível citar bandas de rock independente no pub do Capitão Cook ou comer crustáceos e bater papo com os amigos nos barulhentos bares da Passarela do Carangueijo – surgiu uma curiosa: um Baile de Dança Circular.
Para ler a matéria completa, clique aqui.
Tá certo.... o final de todo baile é o silêncio. Mas o desse baile foi diferente. Não foi somente a música que acabou. Era um silêncio diferente, daqueles que faz a gente olhar para dentro, refletir. Vamos rodar a roda do tempo... antes do fim... vamos ao começo.
Findou que num sábado1 à noite, entre opções culturais noturnas de Aracaju – é possível citar bandas de rock independente no pub do Capitão Cook ou comer crustáceos e bater papo com os amigos nos barulhentos bares da Passarela do Carangueijo – surgiu uma curiosa: um Baile de Dança Circular.
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quinta-feira, 18 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
Falta de tênis gera polêmica em escola da rede estadual
Fonte: Aldaci de Souza - Infonet
9/3/2010
A mãe de uma adolescente denunciou que a filha foi impedida de entrar na Escola Júlia Teles, no conjunto Jardim, porque o tênis rasgou
Repercutiu durante toda a manhã desta terça-feira, 9, a reclamação de uma mãe dando conta de que a filha, uma adolescente de 13 anos, foi impedida de entrar na Escola Júlia Teles, localizada no conjunto Jardim, município de Nossa Senhora do Socorro, porque não tem tênis. Procurada pela reportagem do portal infonet, a direção da escola informou “ter havido um desencontro de informações”.
A mãe da adolescente afirmou não gostar de escândalos, mas que a exigência do calçado a deixou irritada. “O tênis de minha filha descolou na última sexta-feira, 5. Ontem [segunda-feira], ela foi à escola usando uma sapatilha e pedi que ela explicasse que somente vou poder comprar outro no final do mês", destaca ressaltando que trabalha como auxiliar de serviços gerais e além da adolescente, tem um filho de quatro anos.
Ela ressaltou ter ficado surpresa quando a menina chegou e disse que hoje [terça-feira] ela só poderia entrar de tênis. "Eu nem costumo fazer denúncias, mas isso é um absurdo. A direção precisa respeitar que não tenho condições e entender que os alunos só não podem entrar nus. O importante é o comportamento. É o estudo”, acredita Cláudia Assunção das Neves, mãe da garota lamentando ter ficado sabendo que na mesma escola a exigência do uso do tênis está sendo feita a uma mãe com sete filhos.
Na escola, a diretora Noelice Nery afirmou que a garota teria dito à coordenação que estava de sapatilha, mas que nesta terça-feira, 9, a mãe iria comprar o tênis. “Ela não foi impedida de assistir aulas. Houve um desencontro de informações, o que não é desculpa. Acabei de falar com Dona Cláudia e ela relatou ter ficado chateada, mas expliquei que o que a pedagoga me passou foi que a menina disse que a mãe estaria comprando o tênis nesta terça. Então eu disse que sendo assim, hoje ela deveria entrar de tênis, já que ia comprar”, explica Noelice Nery.
“Organização”
A diretora disse ainda que ano passado quando se iniciou o período de matrículas, foi afixado um cartaz na entrada da escola dando conta da exigência do fardamento. “Por questão de organização e identificação do aluno, colocamos no dia 20 de dezembro de 2009 um cartaz informando sobre o fardamento, justamente demos esse prazo razoável para que as mães pudessem providenciar. Posso garantir que não houve e nem haverá prejuízos para a menina, que por sinal é uma excelente aluna”, reconhece a diretora da Escola Júlia Teles.
Quanto à mãe com sete filhos, Noelice Nery disse que a situação está sendo solucionada. “Eu mesma já trouxe um tênis para uma das crianças”, enfatiza.
Meu comentário
Se não conhecermos o contexto local onde o fato aconteceu, podemos tecer considerações limitadas sobre o problema e suas possíveis soluções; sem deixar de considerar a pertinência das opiniões expressas por quem tomou a iniciativa de manifestar-se a respeito do fato, acrescentarei um ponto de vista na perspectiva de contribuir na prevenção desses e de outros conflitos relacionados a problemas de indisciplina, violência psiquica e fisica que vez em quando ganham as manchetes dos sites, jornais e programas de rádio e televisão.
Primeiramente, ao retornar às minhas atividades docentes, no conjunto Jardim, após um período de trabalho no setor cultural, me deparei com uma auto-imagem bastante negativa por parte de uma parcela expressiva dos alunos matriculados na Escola Estadual Júlia Teles, o que não ocorre com tanta ênfase em outras escolas localizadas no mesmo bairro, cuja forma de lidar com uma série de problemas neste campo é vista por muitos alunos (as) e pais como exemplar, em função de algumas regras disciplinares, consideradas rígidas.
Como estratégia para o enfrentamento dessa situação foi colocada a opção de incorporar ao regimento escolar dessa unidade de ensino algumas normas que perpassam os documentos e o cotidiano administrativo e pedagógico das outras unidades de ensino da região.
Ao abordar as possibilidades de enfrentamento das questões relacionadas à disciplina em todas as suas dimensões, faz-se necessário considerar o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e, por este motivo, é bastante pertinente levá-lo em consideração na formulação das normas de convivência interna das instituições escolares.
A despeito do desconforto para todos os envolvidos, tanto direta, como indiretamente, o fato impõe uma tarefa para os técnicos das secretarias de educação: examinar todos os regimentos e normativas internas das escolas, com o fim de ajudá-las na prevenção de dispositivos que não se coadunem com o disposto no ECA e em outras leis, como a LDB, o Estatuto da Igualdade Racial (no que couber) etc..
Talvez a palavra “ajuda” seja a mais apropriada para estes e tantos problemas que afligem a todos que labutam diariamente no chão da escola.
P.S.: Quanto a outros tipos de “ajudas” mais estruturantes, recomendo a leitura de um texto da minha autoria, distribuído como mensagem de natal através das redes sociais das quais participo, na internet.
http://www.overmundo.com.br/banco/o-natal-e-a-e-terna-crianca-que-nos-habita-1
Professor Zezito
9/3/2010
A mãe de uma adolescente denunciou que a filha foi impedida de entrar na Escola Júlia Teles, no conjunto Jardim, porque o tênis rasgou
Repercutiu durante toda a manhã desta terça-feira, 9, a reclamação de uma mãe dando conta de que a filha, uma adolescente de 13 anos, foi impedida de entrar na Escola Júlia Teles, localizada no conjunto Jardim, município de Nossa Senhora do Socorro, porque não tem tênis. Procurada pela reportagem do portal infonet, a direção da escola informou “ter havido um desencontro de informações”.
A mãe da adolescente afirmou não gostar de escândalos, mas que a exigência do calçado a deixou irritada. “O tênis de minha filha descolou na última sexta-feira, 5. Ontem [segunda-feira], ela foi à escola usando uma sapatilha e pedi que ela explicasse que somente vou poder comprar outro no final do mês", destaca ressaltando que trabalha como auxiliar de serviços gerais e além da adolescente, tem um filho de quatro anos.
Ela ressaltou ter ficado surpresa quando a menina chegou e disse que hoje [terça-feira] ela só poderia entrar de tênis. "Eu nem costumo fazer denúncias, mas isso é um absurdo. A direção precisa respeitar que não tenho condições e entender que os alunos só não podem entrar nus. O importante é o comportamento. É o estudo”, acredita Cláudia Assunção das Neves, mãe da garota lamentando ter ficado sabendo que na mesma escola a exigência do uso do tênis está sendo feita a uma mãe com sete filhos.
Na escola, a diretora Noelice Nery afirmou que a garota teria dito à coordenação que estava de sapatilha, mas que nesta terça-feira, 9, a mãe iria comprar o tênis. “Ela não foi impedida de assistir aulas. Houve um desencontro de informações, o que não é desculpa. Acabei de falar com Dona Cláudia e ela relatou ter ficado chateada, mas expliquei que o que a pedagoga me passou foi que a menina disse que a mãe estaria comprando o tênis nesta terça. Então eu disse que sendo assim, hoje ela deveria entrar de tênis, já que ia comprar”, explica Noelice Nery.
“Organização”
A diretora disse ainda que ano passado quando se iniciou o período de matrículas, foi afixado um cartaz na entrada da escola dando conta da exigência do fardamento. “Por questão de organização e identificação do aluno, colocamos no dia 20 de dezembro de 2009 um cartaz informando sobre o fardamento, justamente demos esse prazo razoável para que as mães pudessem providenciar. Posso garantir que não houve e nem haverá prejuízos para a menina, que por sinal é uma excelente aluna”, reconhece a diretora da Escola Júlia Teles.
Quanto à mãe com sete filhos, Noelice Nery disse que a situação está sendo solucionada. “Eu mesma já trouxe um tênis para uma das crianças”, enfatiza.
Meu comentário
Se não conhecermos o contexto local onde o fato aconteceu, podemos tecer considerações limitadas sobre o problema e suas possíveis soluções; sem deixar de considerar a pertinência das opiniões expressas por quem tomou a iniciativa de manifestar-se a respeito do fato, acrescentarei um ponto de vista na perspectiva de contribuir na prevenção desses e de outros conflitos relacionados a problemas de indisciplina, violência psiquica e fisica que vez em quando ganham as manchetes dos sites, jornais e programas de rádio e televisão.
Primeiramente, ao retornar às minhas atividades docentes, no conjunto Jardim, após um período de trabalho no setor cultural, me deparei com uma auto-imagem bastante negativa por parte de uma parcela expressiva dos alunos matriculados na Escola Estadual Júlia Teles, o que não ocorre com tanta ênfase em outras escolas localizadas no mesmo bairro, cuja forma de lidar com uma série de problemas neste campo é vista por muitos alunos (as) e pais como exemplar, em função de algumas regras disciplinares, consideradas rígidas.
Como estratégia para o enfrentamento dessa situação foi colocada a opção de incorporar ao regimento escolar dessa unidade de ensino algumas normas que perpassam os documentos e o cotidiano administrativo e pedagógico das outras unidades de ensino da região.
Ao abordar as possibilidades de enfrentamento das questões relacionadas à disciplina em todas as suas dimensões, faz-se necessário considerar o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e, por este motivo, é bastante pertinente levá-lo em consideração na formulação das normas de convivência interna das instituições escolares.
A despeito do desconforto para todos os envolvidos, tanto direta, como indiretamente, o fato impõe uma tarefa para os técnicos das secretarias de educação: examinar todos os regimentos e normativas internas das escolas, com o fim de ajudá-las na prevenção de dispositivos que não se coadunem com o disposto no ECA e em outras leis, como a LDB, o Estatuto da Igualdade Racial (no que couber) etc..
Talvez a palavra “ajuda” seja a mais apropriada para estes e tantos problemas que afligem a todos que labutam diariamente no chão da escola.
P.S.: Quanto a outros tipos de “ajudas” mais estruturantes, recomendo a leitura de um texto da minha autoria, distribuído como mensagem de natal através das redes sociais das quais participo, na internet.
http://www.overmundo.com.br/banco/o-natal-e-a-e-terna-crianca-que-nos-habita-1
Professor Zezito
sexta-feira, 5 de março de 2010
CONFISSÕES DE ADOLESCENTE
Atenção!!
Alunos e Alunas de Sociedade e Cultura. Alguns dos videos dessa série serão apresentados e debatido nas aulas. Aguardem um pouco e saiba mais sobre a série e assista trechos de alguns programas por aqui.
Quem assiste televisão através de parabólica pode conferir o programa na TV Cultura de São Paulo, ás sextas feiras, ás 18h30.
video 01
video 02
video 03
Alunos e Alunas de Sociedade e Cultura. Alguns dos videos dessa série serão apresentados e debatido nas aulas. Aguardem um pouco e saiba mais sobre a série e assista trechos de alguns programas por aqui.
Quem assiste televisão através de parabólica pode conferir o programa na TV Cultura de São Paulo, ás sextas feiras, ás 18h30.
video 01
video 02
video 03
terça-feira, 2 de março de 2010
Indicação de sites para pesquisas de nomes e modelo de uma linha do tempo pessoal.
http://www.significado.origem.nom.br/
http://www.vlmaria.com.br/signos/nomes/
http://www.signomes.com
CLICK EM CIMA PARA AMPLIAR A IMAGEM
O que é realmente a linha do tempo da História? Para saber, clique aqui
VIDEOS
Terapia da linha do tempo
Video com dica para redação.
Aulas sobre redação
http://www.vlmaria.com.br/signos/nomes/
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O que é realmente a linha do tempo da História? Para saber, clique aqui
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Terapia da linha do tempo
Video com dica para redação.
Aulas sobre redação
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