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terça-feira, 27 de outubro de 2020

1ª Guerra Mundial 100 anos depois.. Atividade para o 3º ano do Ensino Médio

O correspondente a aula do dia 27/10/2020 é entregar o mapa mental solicitado na semana passada e ler os textos abaixo, para complementar a compreensão do assunto.

Entenda a 1ª Guerra Mundial em 20 fotos da época

 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/entenda-1-guerra-mundial-em-20-fotos-da-epoca.html

Como a 1ª Guerra mudou o mundo, dentro e fora dos campos de batalha

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/como-1-guerra-mudou-o-mundo-dentro-e-fora-dos-campos-de-batalha.html

Único latino-americano a participar da
1ª Guerra, Brasil mostrou despreparo

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/unico-latino-americano-participar-da-1-guerra-brasil-mostrou-despreparo.html

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Oito coisas que nos parecem muito modernas, mas que os romanos antigos já faziam. Aula do 1º ano do ensino médio

Aula correspondente ao dia 27/10/2020 

1 - A atividade para ser realizada com o texto abaixo,  consiste em destacar três aspectos dos oito listados, e descrever o que isso  colabora para despertar o seu interesse para estudar sobre a Roma Antiga. 

2 - A atividade com os vídeos,  abaixo do  texto, é elaborar um texto curto sobre cada um, entre 5 e 10 linhas, contendo as suas impressões e descobertas apresentados nos dois vídeos.

 Fonte: https://brasil.elpais.com/estilo/2020-08-30/oito-coisas-que-nos-parecem-muito-modernas-mas-que-os-romanos-ja-faziam.html?ssm=FB_CC&fbclid=IwAR2qmYmQ0CSLu-2rQBr6ORKqh2LrGM_L_cERGKivg6_tp7G8N0YVO8QxNuE

Romanos já pintavam grafites, compravam comida de rua e difundiam ’fake news’...

JAIME RUBIO HANCOCK - 31 AGO 2020 - 16:17 BRT

Nós, os ocidentais, nos consideramos herdeiros, pelo menos em parte, dos romanos antigos. Fundaram muitas de nossas cidades, nossa língua vem do latim e inclusive estradas e rodovias, em muitos países europeus, foram construídas sobre antigas estradas romanas. Embora às vezes também nos sintamos, felizmente, distantes de muitos aspectos de sua cultura, como as guerras de conquista e as lutas de gladiadores. Como lembra ao EL PAÍS o historiador Néstor F. Marqués, quando examinamos os conceitos que existem por trás de algumas dessas manifestações culturais vemos que não é tão difícil encontrar paralelos entre muitas de suas atitudes e as nossas.

Reunimos algumas dessas atividades e costumes que podem parecer mais ou menos modernos, mas que já eram feitos, à sua maneira, pelos romanos da República e do Império. Com uma advertência do próprio historiador ouvido pela reportagem: não se deve cair no “presentismo”. Em outras palavras, uma coisa é comparar e estabelecer analogias para nos ajudar a entender melhor o passado (e nosso presente) e outra, bem diferente, é “introduzir nossos vieses” para justificar crenças e opiniões que nem sempre têm muito a ver com a história.

1. Pintar grafites. Deixar mensagens nas paredes “deve ter sido bastante comum nas grandes cidades”, nos contou Ana Mayorgas, professora do departamento de História Antiga da Universidade Complutense de Madri, com quem conversamos para um artigo sobre os grafites de Pompeia. Esta cidade tinha entre 10.000 e 20.000 habitantes quando foi sepultada pela erupção do Vesúvio no ano 79, e mais de 11.000 grafites estão preservados em suas paredes. Na verdade, o fato de essas inscrições serem tão frequentes, explicou Mayorgas, é um dos indicadores de que “amplas camadas da população tinham a capacidade de ler pelo menos algumas frases”.

E o que os romanos escreviam? Textos muito curtos e mensagens muito diretas. Além dos “Satura esteve aqui” e similares, há mensagens de cunho amoroso e sexual, anúncios de vendedores de barracas e lojas, bem como slogans eleitorais. Outro grupo importante é o da reprodução de versos conhecidos, especialmente da Eneida. Também havia algo bem ao estilo Tripadvisor clássico (“Pagarás pelos teus truques, estalajadeiro. Você nos vende água e fica com o bom vinho para você”). E Néstor F. Marqués aponta uma que o faz lembrar o Twitter: “Me admiro, parede, que você não tenha desabado, tendo que aguentar tantas bobagens escritas sobre você”.

 2. Difundir notícias falsas. O historiador explica que algumas dessas inscrições nas paredes eram comparáveis aos boatos que vemos no mural do Facebook. Por exemplo, um desses grafites afirmava que “o sindicato dos ladrões e das prostitutas” apoiava um candidato às eleições locais. Talvez, como nos boatos atuais, muita gente não acreditasse, mas é claro que a difamação (e a zombaria) não são uma arma política apenas de nossa história recente.

Marqués é precisamente o autor do livro Fake News de la Antigua Roma e explica por telefone outros casos de destaque de campanhas difamatórias. Por exemplo, muitas das histórias que chegaram até nós sobre os imperadores, como os excessos de Calígula, Nero e Domiciano. Em geral, os imperadores assassinados eram demonizados após sua morte. Em vez disso, como Mary Beard escreve em SPQR, aqueles que conseguiam morrer na cama e organizar sua sucessão eram lembrados como generosos e devotados a Roma.

O professor lembra que a história é escrita pelos vencedores. Tanto Suetônio, autor de Vidas dos Doze Césares, quanto Tácito, autor dos Anais, trabalharam para o imperador Trajano. E que melhor maneira de fazer este imperador parecer bom do que falar mal dos anteriores? Por exemplo, Marqués conta que Domiciano, recordado como um tirano cruel, foi um imperador “muito eficiente, bom administrador, perfeccionista e justo”. A título de exemplo, as moedas de prata e ouro de seu reinado tinham 99% de pureza, o que significava que as contas estavam saneadas.

3. Organizar campanhas eleitorais. Já mencionamos que havia eleições: os romanos podiam se dedicar à carreira política e judiciária, com cargos sujeitos a eleições. Principalmente durante a República, embora durante o Império também houvesse votações anuais para cargos locais. Claro, não havia salário, razão pela qual só privilegiados podiam se dedicar a essa carreira.

De fato, custavam dinheiro. Marqués explica que os candidatos pagavam obras públicas, como a nova pavimentação de uma praça, por exemplo. Candidatar-se a uma eleição para cargos como pretor ou cônsul incluía um nível de generosidade que às vezes “nem sempre era fácil de distinguir do suborno”, escreve Beard, acrescentando que os políticos romanos contavam recuperar o que tinham investido (e algo mais) durante o exercício do cargo.

Algo semelhante a comícios também era realizado: as contiones, que eram organizadas antes das assembleias e nas quais os candidatos tentavam atrair o voto dos cidadãos com discursos e debates (Cícero fez seu segundo e quarto discurso contra Catilina em contiones, explica Beard em seu livro). Havia até “colagem de cartazes”, diz Marqués. Durante a campanha, os candidatos mandavam pintar slogans a seu favor nas paredes da cidade. Esses trabalhadores (ou seguidores) saíam à noite em grupos com diferentes tarefas: um deles caiava a parede, outro desenhava as letras e um terceiro segurava uma lamparina a óleo.

4. Admirar atletas famosos. Os gladiadores e, principalmente, os cocheiros de bigas e quadrigas (aqueles veículos antigos puxados por cavalos) eram admirados pelos fãs de jogos e corridas. O Circo Máximo, onde aconteciam corridas de quadrigas, podia acomodar cerca de 250.000 espectadores, em uma cidade de um milhão de habitantes no século I. O historiador especialista em Roma Antiga, que compara essas corridas à Fórmula 1, dá como exemplo Caio Apuleio Diocles, cocheiro lusitano cuja carreira esportiva foi gravada numa lápide erguida por seus admiradores. Diocles se aposentou tendo acumulado uma fortuna que, segundo algumas estimativas, o tornaria o atleta mais bem pago da história.

Juvenal (o mesmo que criticou o “pão e circo”) acreditava que os romanos admiravam demais os gladiadores. Um pouco como quando alguém se queixa da atenção que damos a Cristiano Ronaldo e Messi. Escreve com desprezo em uma de suas Sátiras sobre Eppia, a mulher de um senador que teve um caso com um gladiador chamado Sergio. Este lutador tinha um braço ferido e o rosto cheio de cicatrizes: “Mas era um gladiador! (...) Por isso o preferia aos irmãos e ao marido: é da espada que elas gostam”. Marqués acrescenta que os gladiadores eram vistos como pessoas diferentes e incríveis. Havia até lendas urbanas, como a de que seu sangue era afrodisíaco.

5. Comportar-se como esnobe em relação a vinhos. Como explica Mark Forsyth em Uma Breve História da Bebedeira, os romanos foram os primeiros a se preocupar com a origem, a variedade e o ano de colheita dos vinhos. Marqués cita, por exemplo, um cartaz publicitário de uma taberna de Herculano no qual aparecem várias jarras, cada uma com um preço diferente de acordo com sua qualidade e idade.

Um dos mais bem avaliados era o do monte Falerno, perto da atual Nápoles, um vinho branco que era envelhecido durante dez anos. E a colheita mais famosa foi a de 121 a.C., o falerno opimiano, que leva o nome de Opímio, o cônsul da época (as colheitas eram designadas com o nome do cônsul, que mudava a cada ano). Supõe-se que tenha sido bebido por Júlio César (cerca de 60 anos mais tarde) e Calígula (160 anos depois). O poeta Marcial qualificou esse vinho de “imortal”, mas dificilmente seria algo tragável depois de tantas décadas. Na verdade, como Forsyth também conta, muitos dos antigos lacres de vinho eram provavelmente falsos.

6. Reclamar do senhorio. Os edifícios de apartamentos (insulae, ou ilhas) eram muito comuns em Roma. Como Mary Beard escreve em SPQR, eram “oportunidades de investimento atraentes para seus proprietários”. Como o próprio Cícero, que em uma carta comentou que um de seus edifícios estava a ponto de desabar e “não só os inquilinos, mas também os ratos” tinham ido embora. Segundo Beard, ele não escreveu isso envergonhado, mas com escárnio e superioridade.

Nesses edifícios, as moradias menos confortáveis e espaçosas ficavam nos andares superiores, sem espaço para cozinhar ou lavar. E, o que é pior, com uma rota de fuga muito difícil em caso de incêndio, algo frequente. Em outra de suas sátiras Juvenal escreve que a cidade “em sua maior parte se apoia em uma frágil viga, porque com ela o senhorio evita a queda e, uma vez que cobriu a abertura de uma velha fenda, nos aconselha a dormir tranquilos antes do desabamento iminente”. Embora as leis de moradia tenham mudado muito desde então, alguns lerão estas linhas escritas há mais de 1900 anos e se lembrarão do último remendo feito pelo senhorio: “Está como novo. Deixe um balde aqui para a água, não fale muito alto e melhor não abrir a janela à tarde. Mas está como novo”.

 7. Comprar comida de rua. Os romanos que tinham boa situação podiam cozinhar e comer em casa; para o resto, como vimos na seção anterior, era mais difícil: no caso de querer algo que não fosse equivalente a um sanduíche, tinha de ir a bares e tabernas.

Além de sentar nesses estabelecimentos, em cidades como Pompeia e Herculano ainda estão de pé os termopólios, estabelecimentos onde se podia comprar comida pronta para viagem. Tinham um balcão com buracos nos quais eram colocados recipientes de barro com comida quente ou fria. Marqués lembra que ao meio-dia era habitual comer pouco e rapidamente na rua se, por exemplo, não havia tempo de voltar para casa. A refeição importante era o jantar (às cinco ou seis da tarde, ou às sete se fosse um banquete). Quem podia, certamente tirava um meridiatum, ou seja, uma sesta.

8. Ler um jornal. Um dos pequenos prazeres da vida moderna é sair para passear (agora, com máscara), comprar o jornal e lê-lo em um terraço, respeitando a distância de segurança. Até o século XVIII não havia jornais, mas os romanos tinham algo semelhante à sua disposição. Podiam se aproximar do fórum, onde todos os dias uma cópia da Acta diurna populi romani (os fatos diários do povo de Roma) era pendurada.

Na Acta, que alguns mandavam copiar à mão para enviar e distribuir em todas as províncias, havia propostas de leis, fragmentos de discursos e resumos do que aconteceu no Senado. A decisão de pendurar esse diário foi de Júlio César. Ele não o fez para aproximar as decisões políticas do povo. Como explica Tom Standage em Writing on the Wall, seu objetivo era mostrar como os senadores se opunham às suas políticas populistas, para ter o apoio dos cidadãos e cimentar suas ambições de se consolidar como ditador.

Depois de alguns anos, a Acta começou a incluir informações além da política, como funerais e divórcios, além de fatos curiosos que Plínio, o Velho, compilaria em sua História Natural. Por exemplo, uma história que hoje continua sendo publicada de vez em quando, embora com outros protagonistas, é claro: um cachorro se recusou a abandonar o cadáver de seu dono, chegando até a tentar resgatá-lo quando foi lançado no rio Tibre.

Além da Acta, Marqués lembra o papel dos porta-vozes e pregoeiros (praeco). Eram funcionários do Estado que informavam no fórum as notícias do dia e que também podiam anunciar as horas, atuando como relógios humanos.
 
 COMO ROMA ANTIGA É COBRADA NO ENEM?
 
 Por que Estudar Roma Antiga?
 

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Para aprender a fazer mapas mentais

Veja como fazer um mapa mental de forma simples




 


Como fazer um mapa mental

O mapa mental nada mais é do que uma forma visual de apresentar ideias. São desenhos criados para facilitar seu entendimento sobre o assunto, bem como a memorização. Os mapas mentais possuem um segredo poderoso, que é o seguinte:

Em termos evolutivos, nossos cérebros foram condicionados para guardar informações espaciais. Em boa parte do nosso tempo histórico, a preocupação não era qual fórmula matemática usar, mas onde estava o alimento, a água, onde era seguro... Por isso, quando você passa por uma rua que visitou há muito tempo, consegue se lembrar de alguns marcos ou pontos de referência. Nosso cérebro é adaptado para guardar informações espaciais.

Mapa mental

O mapa mental oferece a possibilidade de espacializar as ideias no papel, facilitando a memorização. Além disso, serve como ferramenta para organizar de forma coerente um quebra-cabeça complexo. Por fim, pensando também no lado cognitivo, é interessante expressar as ideias não somente a partir de palavras, mas de um gráfico, de uma tabela ou de uma imagem. Mas agora, vamos à prática.

 https://descomplica.com.br/artigo/como-fazer-um-mapa-mental/6KX/
 

Como fazer um MAPA MENTAL em 5 PASSOS

https://www.youtube.com/watch?v=IZVf0ugVZqA
 

Como fazer Mapas Mentais

https://www.youtube.com/watch?v=XoXr8bIaquk

 Uma alternativa para quem não quiser ou não puder fazer o mapa mental no modelo de setas, com desenhos e etc..
Fazer um mapa  mental resumo, mas com o padrão de objetividade e síntese necessário. Assim trago estas duas imagens para orientar. Mas não se esqueçam, para fazer bem feito, ou seja, para conseguir sintetizar bem, faz-se necessário mais de duas leituras do texto.

 




O que é mapa mental? 

Mapa mental é uma técnica de estudo criada no final da década de 1960 por Tony Buzan, um consultor inglês. Ela consiste em criar resumos cheios de símbolos, cores, setas e frases de efeito com o objetivo de organizar o conteúdo e facilitar associações entre as informações destacadas. Esse material é muito indicado para pessoas que têm facilidade de aprender de forma visual.

Na sua ficha de mapa mental, “você pode relacionar o contexto histórico de um tema, informar onde tudo aconteceu, deixar claro se a localização influenciou nas condições econômicas e, consequentemente, sociais e políticas, entre outros”, afirma o professor Dimas, de História.

Resumindo: é uma ficha de estudos que te dará uma visão geral do tema, te ajudará a fixar os pontos mais importantes da matéria e permitirá que você faça todas as associações possíveis sobre o acontecido.

Mapa mental: para que serve?

“Como o próprio nome diz, serve para você se orientar nessa vastidão de conteúdos”, afirma o professor. Essa técnica de estudos ajuda a memorizar os principais pontos do tema estudado e organizar os detalhes na sua cabeça.

Dimas explica que você tem um “mapa” justamente para se lembrar e acessar a matéria.

Mapa mental como fazer?Mapa mental: como criar o seu?

Você não precisa seguir uma regra rígida para criar mapa mental, mas existem algumas orientações que podem te guiar nesse processo.

A primeira coisa que você deve fazer é pegar uma ficha em branco (pode ser uma folha sulfite A4), deixe virada na horizontal e coloque algum conteúdo bem marcante no centro. Faça desenhos, monte gráficos ou insira símbolos.

A partir desse ponto central, você desenvolverá o estudo e organizará as principais informações. É muito importante que você escolha bem o que vai representar sua ficha de estudos, pensando nas conexões feitas entre ele.

Por exemplo, se você vai montar um mapa mental da Revolução Francesa, você pode colocar a bandeira da França acompanhada da frase “Liberté, égalité, fraternité”. Ou, então, você pode desenhar representantes das classes sociais – você quem sabe.

Outro ponto muito importante na construção do seu resumo é você decidir o que cada elemento representará. Tudo tem que ter sentido, com diferentes significados.

Por isso, tudo precisa ser muito bem pensado:

  • cores – cada uma delas deve “comunicar” algo;
  • formatos – a escolha de cada formato deve ser pensada para associar conteúdos. O retangular pode abordar aspectos políticos, enquanto o triangular diz respeito ao aspecto econômico;
  • setas – o tipo de seta também pode te deixar uma dica e criar conexões no mapa mental;
  • balõezinhos – a mesma lógica se aplica a cada balão.

Tudo precisa ter um motivo para você se lembrar. “O mapa mental é feito para você bater o olho e conseguir associar as informações”, explica Dimas.Dicas mapa mental

É preciso ser criativo para fazer um mapa mental?

Você não precisa ser a pessoa mais criativa do mundo para se dar bem com esse método de estudo. O fundador da técnica, Tony Buzan, afirma em seu site oficial que fazer mapa mental é “muito fácil e intuitivo. Você só precisa de canetas coloridas e um pouco de imaginação”.

Por outro lado, precisamos alertá-lo de um detalhe. Se você pegar um modelo e tentar adaptar para todos os assuntos, pode não dar muito certo. Cada tema tem particularidades diferentes e seguir sempre o mesmo formato pode te confundir.

“Você precisa ter mapa mental com desenhos diferentes, cores, ilustrações para você conseguir associar”, afirma Dimas. A nossa dica é deixar fluir e completar a sua ficha de estudos com o que for realmente pertinente.

Como fazer um mapa mental: passo a passo

1. Pegue uma folha em branco e vire-a na horizontal;
2. Coloque o tema do seu resumo no centro desta folha. A dica é fazer algum desenho, símbolo ou gráfico bem marcante;
3. Faça conexões a partir desse elemento central. Uma ideia é puxar setas para representar cada nova associação;
4. Use palavras-chave para seu material ficar resumido e objetivo;
5. Complete o seu resumo com todas as informações importantes. Vale destacar: contexto histórico, influências, localização, fatores de causa, consequências, detalhes, entre outros;
6. Não tenha medo de colocar ou tirar informações. Você tem vários elementos para estimular seu cérebro e representar a matéria.

Ferramentas para criar seu mapa mental online

Muita gente prefere papel e caneta, mas para quem é mais digital e gosta de ter tudo na tela do computador ou celular, separamos uma lista com algumas das melhores ferramentas para criar um mapa mental.

Coggle

É uma excelente ferramenta para criar mapas mentais. Apesar de o site ainda não estar 100% traduzido para o português, a maior parte já funciona no nosso idioma, além de que a plataforma é super intuitiva e visual. Você pode usar a versão gratuita ou contratar um dos planos oferecidos.

Mindmeister

Também funciona no navegador, tem versão gratuita e paga. Eles ainda oferecem desconto para quem é estudante.

Mind Node

É uma ferramenta simples e prática, também possui versão gratuita. O único ponto negativo é que funciona apenas para iOS.

Canva

Quer criar um mapa mental para impressionar todo mundo? Com o canva você consegue desenhar um mapa super visual, digno de ir para a parede.

Apesar do foco da ferramenta não ser a criação de mapas mentais, ele pode ser usado quando a intenção é fazer um especial e diferente. O uso da ferramenta é gratuito, você só precisará pagar se quiser usar alguns itens específicos.

É possível fazer mapa mental no Word? 

Sim, é possível. Na verdade, não existe restrição.Você pode fazer seu mapa mental online, pode fazer por aplicativo, pode fazer à mão e pode, inclusive, fazer no Word.

O importante é você seguir o passo a passo, ver o que funciona melhor no seu caso e incorporar essa  técnica de estudos.

Vantagens de estudar com um mapa mental

Em primeiro lugar, o mapa mental ajuda a memorizar e fixar os conceitos mais importantes. Em segundo lugar, ele te ajuda a estabelecer as relações entre os temas.

“Em História, você precisa muito disso”, alerta Dimas. De acordo com o professor, esse tipo de resumo permite que você faça periodização, relacione as condições econômicas, sociais, políticas e culturais de um tema.

Quer ver um exemplo? Vamos supor que você está montando um mapa mental da Era Vargas.

“Era Vargas sempre cai no Enem. Você pode separar os períodos desse tema, elencar e fazer outros balõezinhos identificando as características de cada fase”, sugere o professor.

É bom estudar para o Enem com mapa mental?

De acordo com o professor Dimas, é muito bom estudar para o Enem com esse tipo de material. Com o tempo, você pega o jeito de segmentar as informações e priorizar o que é mais importante.

“É como se você montasse um sistema de busca na sua cabeça para ficar mais fácil de acessar”, diz ele.

Além disso, o mapa mental permite que você relacione informações de diferentes disciplinas. No seu mapa mental de História, você pode adicionar conteúdo de Filosofia, Literatura, Geografia, entre outros.

Isso significa que o resumo deixa de ser de uma matéria específica e torna-se a representação daquele tema. Agora, atenção: sabe por que isso é muito bom? Porque os processos seletivos estão apresentando cada vez mais questões interdisciplinares.

O mapa mental é suficiente para meus estudos?

“Ele é uma ferramenta de estudo, é um complemento”, conta Dimas. Sua função é fixar termos mais importantes e gravar detalhes.

O interessante é você usar esse método como aliado de outras técnicas. Acreditamos nisso porque cada forma de estudo vai te ajudar em algum jeito.

O mapa funciona muito bem para quem vai estudar para o Enem, pois o exame possui questões alternativas e interdisciplinares. Porém, esse tipo de ficha de estudos pode ser insuficiente para quem está se preparando para a 2ª fase de um vestibular e precisa resolver questões dissertativas.

Por isso, estimule seu cérebro das mais diferentes formas e garanta que o conteúdo estará gravado.

Esperamos que esse conteúdo tenha sido útil para mostrar a você como o mapa mental pode ajudar. Veja mais dicas como esse para dar aquela força nos seus estudos cadastrando-se gratuitamente no Stoodi.


 

 

Exercicios sobre Absolutismo para os alunos do 2º ano

 1  – (Mackenzie) – O florentino Nicolau Maquiavel (1469 – 1527) rompeu com a religiosidade medieval, estabelecendo nítida distinção entre a moral individual e a moral pública. Em seu livro “O Príncipe” preconizava que:

a) o chefe de Estado deve ser um chefe de exército. O Estado em guerra deve renunciar a todo sentimento de humanidade… O equilíbrio das forças está inscrito nos tratados. Mas os chefes de Estado não devem hesitar em trair sua palavra ou violar sua assinatura no interesse do Estado.

b) somente a autoridade ilimitada do soberano poderia manter a ordem interna de uma nação. A ordem política internacional é a mais importante; sem ela se estabeleceria o caos e a turbulência política.

c) na transformação do Estado Natural para o Estado Civil, legitima-se o poder absoluto do rei, uma vez que o segundo monta-se a partir do indivíduo, que cede seus direitos em troca de proteção contra a violência e o caos do primeiro.

d) o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus… Os reis… são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê mais longe e de mais alto; deve-se acreditar que ele vê melhor…

e) há três espécies de governo: o republicano, o monárquico e o despótico… A liberdade política não se encontra senão nos governos moderados… Para que não se possa abusar do poder, é preciso que pela disposição das coisas, o poder faça parar o poder.

2 – (Cesgranrio – 1990) – A frase de Luís, “L’Etat c’est moi” (o estado sou eu), como definição da natureza do absolutismo monárquico, significava:

 

a) A unidade do poder estatal, civil e religioso, com a criação de uma igreja Francesa (nacional).

b) A superioridade do príncipe em relação a todas as classes sociais, reduzindo a um lugar humilde a burguesia enriquecida.

c) A submissão da nobreza feudal pela eliminação de todos os seus privilégios fiscais.

d) A centralização do poder real e absoluto do monarca na sua pessoa, sem quaisquer limites institucionais reconhecidos.

e) O desejo régio de garantir ao Estado um papel de juiz imparcial no conflito entre a aristocracia e campesinato.

4 – (Faap – 1996) – Principalmente a partir do século XVI vários autores passaram a desenvolver teorias, justificando o poder real. São os legistas, que através de doutrinas leigas ou religiosas, tentam legalizar o absolutismo. Um deles é Maquiavel: afirma que a obrigação suprema do governante é manter o poder e a segurança do país que governa.

Para isso deve usar de todos os meios disponíveis, pois que “os fins justificam os meios” professou suas ideias na famosa obra:

a) “Leviatã”

b) “Do direito da paz e da Guerra”

c) “República”

d) “Política Segundo as Sagradas Escrituras”

e) “O Príncipe”

5 – (FATEC-SP) –  A França é uma monarquia. O rei representa a nação inteira, e cada pessoa não representa outra coisa senão um só indivíduo ante o rei. Em consequência, todo poder, toda autoridade, reside nas mãos do rei, e só deve haver no reino a autoridade que ele estabelece. Deve ser o dono, pode escutar os conselhos, consultá-los, mas deve decidir. Deus que fez o rei dar-lhe-á as luzes necessárias, contanto que mostre boas intenções.

Luís XIV – Memórias sobre a arte de governar.

Podemos caracterizar o absolutismo monárquico posto em prática nos países europeus durante a Idade Moderna como:

a) uma aliança entre um monarca absolutista e a burguesia mercantil, a fim de dominar e excluir o poder da nobreza.

b) uma aliança bem-sucedida entre a burguesia e o proletariado.

c) uma forma de governo autoritária, cujo poder estava centralizado nas mãos de uma pessoa que exercia todas as funções do Estado.

d) um sinônimo de tirania exercida pelo monarca sobre seus súditos.

e) um poder total concentrado nas mãos da nobreza, no qual cabia aos juízes e deputados a tarefa de julgar e legislar.

EXERCICIOS SOBRE GRÉCIA ANTIGA

Corrrespondente à aula do dia 06/10/2020

RELEIA OS MAPAS MENTAIS PRODUZIDOS  E RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO. PARA RESPONDER NÃO LEIA MAIS NADA ALÉM DOS MAPAS MENTAIS.

1- A história da Grécia antiga está dividida em 4 períodos que se estende do século XX ao século IV a.C.. São eles:

a) pré-homérico, homérico, arcaico e clássico

b) greco-romano, dórico, homérico, clássico

c) dórico, ateniense, clássico e helenístico

d) helenístico, homérico, ateniense e clássico

e) greco-romano, pré-homérico, clássico e helenístico

2 - A Guerra do Peloponeso foi uma guerra civil que ocorreu na Grécia Antiga entre 431 e 404 a.C. Esse conflito militar durou 27 anos e terminou com a vitória de:

a) Tebas

b) Esparta

c) Atenas

d) Creta

e) Pérsia

3  - A cidade de Atenas, só era considerado cidadão quem nascia na cidade. Logo, os estrangeiros não podiam participar das decisões políticas da polis. O nome dado aos estrangeiros era

a) fratrias
b) georgóis
c) hilotas
d) metecos
e) eupátridas

 

4 - (PUC-Campinas) A decadência da Grécia, que teve início a partir do século IV a.C., é explicada, entre outros fatores, pela

a) ausência de unidade política e pelas lutas entre as cidades-estados.
b) invasão dos cretenses na cidade de Troia e pela destruição da civilização micênica.
c) evolução da pólis que colaborou para o desenvolvimento do ideal da democracia na região do Peloponeso.
d) organização social das cidades-estados de Atenas e Esparta, estruturada no trabalho escravo dos indivíduos oriundos da Messênia.
e) postura isolacionista desenvolvida pelas cidades-estados sem condições de participar do comércio marítimo e logicamente, sem oportunidades de desenvolvimento econômico.

 

5 - (UEMT) O enfraquecimento das cidades gregas, após a Guerra do Peloponeso (431-404 a. C.), possibilitou a conquista da Grécia pelos:

a) bizantinos

b) hititas

c) assírios

d) persas

e) macedônios

6 - (UECE) A respeito da “Liga de Delos”, que seria a base do imperialismo ateniense, podemos dizer corretamente:

a) decorreu da aliança de cidades gregas e persas contra, a expansão macedônica.
b) pretendia libertar algumas cidades gregas, lideradas pela cidade de Delos, da dominação espartana.
c) surgiu de um processo de sujeição ou de domínio exercido por Atenas sobre as demais cidades da Liga.
d) definia-se, de início, como uma aliança militar, que previa autonomia para seus participantes, reservando à Atenas o comando das operações.
e) mesmo sendo liderada por Atenas, Esparta apresenta grande influência sobre ela.

 

7 - A religião da antiga Grécia era

a) Cristã
b) Judaica
c) Politeísta
d) Islâmica
e) Budista

 

8 – Qual   foi o  regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

a) ática
b) democracia
c) ditadura
d) monarquia
e) talassocracia

 

9 - Sobre a pólis grega é correto afirmar

a) Macedônia e Tebas eram as cidades mais importantes.
b) O termo “polis” em grego significa “sociedade”.
c) Elas não possuíam autonomia e poder.
d) Suas organizações sociais eram iguais para todas.
e) Representavam as cidades-estado da Grécia Antiga.

 

10 - (PUC-Campinas) A decadência da Grécia, que teve início a partir do século IV a.C., é explicada, entre outros fatores, pela

a) ausência de unidade política e pelas lutas entre as cidades-estados.
b) invasão dos cretenses na cidade de Troia e pela destruição da civilização micênica.
c) evolução da pólis que colaborou para o desenvolvimento do ideal da democracia na região do Peloponeso.
d) organização social das cidades-estados de Atenas e Esparta, estruturada no trabalho escravo dos indivíduos oriundos da Messênia.
e) postura isolacionista desenvolvida pelas cidades-estados sem condições de participar do comércio marítimo e logicamente, sem oportunidades de desenvolvimento econômico.

 

 

 

 

 

 

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